Hospitais receberão R$ 13 milhões
Isaac Lira - repórter
Após o Conselho Regional de Medicina acionar o Governo do Estado na Justiça Federal por conta do caos na saúde pública, o secretário estadual de Saúde, Isaú Gerino, anunciou investimentos e a nova diretoria do Walfredo Gurgel. Os novos diretores, Fátima Pinheiro e Élida Bezerra, assumem após 40 dias sem diretores no maior hospital do Estado. Além disso, o Governo anunciou investimentos de R$ 13 milhões, relativos a sete hospitais, entre eles o próprio Walfredo Gurgel. Segundo o secretário Isaú Gerino, a governadora Rosalba Ciarlini deu um prazo de seis meses para que a Secretaria de Infraestrutura execute as obras de reestruturação dos hospitais.
O dinheiro sairá dos cofres do Estado. "Esse investimento terá financiamento próprio do Governo do Estado", diz o secretário de Saúde. Os sete hospitais são: Giselda Trigueiro, Hospital da Polícia, João Machado, Santa Catarina, Hospital Walfredo Gurgel - que terá R$ 3 milhões do valor investido - Hospital Alfredo Mesquita, em Macaíba; e o Hospital Rafael Fernandes, em Mossoró. A Secretaria de Infraestrutura irá planejar e executar, de acordo com a demanda de cada hospital, as reformas e a reestruturação no prazo dado pela governadora: seis meses.
Além disso, a Secretaria de Saúde confia num auxílio do Ministério da Saúde para hospitais da Região Metropolitana, como o próprio Walfredo Gurgel, o Hospital Maria Alice, o Santa Catarina e o Deoclécio Marques, numa linha de investimento em urgência e emergência. "A demanda foi passada para o Ministério da Saúde e o ministro se comprometeu a financiar essas melhorias", disse Isaú Gerino, acrescentando que o compromisso ainda é verbal. Não há nenhum convênio assinado nesse sentido. Essas medidas, junto da tentativa de aumentar a cobertura do Samu, fazem um plano emergencial para tentar conter a crise na saúde.
No que diz respeito a ações mais imediatas, o anúncio da nova diretoria do Walfredo Gurgel põe fim a um período de 40 dias sem que o maior hospital do Estado tivesse diretoria. Até o momento um conselho gestor era encarregado da administração. A partir de agora, a médica Fátima Pinheiro será a diretora-geral e Élida Bezerra acumulará a direção médica e técnica.
O secretário de Saúde comentou também as denúncias do Cremern de falta de estrutura no Walfredo Gurgel. As imagens divulgadas pelo Conselho, de acordo com Isaú Gerino, são "antigas". Segundo ele, a superlotação denunciada pelo Cremern foi reduzida. Hoje pela manhã eram 105 pacientes nos corredores e à tarde esse número já tinha chegado a 76. A redução foi possível em virtude do deslocamento de pacientes para outras unidades de saúde como Hospital da Polícia Militar, Ruy Pereira, Santa Catarina, Hospital Médico Cirúrgico e UPA de Pajuçara. Além disso, 11 pacientes já receberam alta, declarou o titular da saúde.
Após o Conselho Regional de Medicina acionar o Governo do Estado na Justiça Federal por conta do caos na saúde pública, o secretário estadual de Saúde, Isaú Gerino, anunciou investimentos e a nova diretoria do Walfredo Gurgel. Os novos diretores, Fátima Pinheiro e Élida Bezerra, assumem após 40 dias sem diretores no maior hospital do Estado. Além disso, o Governo anunciou investimentos de R$ 13 milhões, relativos a sete hospitais, entre eles o próprio Walfredo Gurgel. Segundo o secretário Isaú Gerino, a governadora Rosalba Ciarlini deu um prazo de seis meses para que a Secretaria de Infraestrutura execute as obras de reestruturação dos hospitais.
Rodrigo SenaIsaú Gerino explica que parte dos recursos são do Ministério da Saúde
O dinheiro sairá dos cofres do Estado. "Esse investimento terá financiamento próprio do Governo do Estado", diz o secretário de Saúde. Os sete hospitais são: Giselda Trigueiro, Hospital da Polícia, João Machado, Santa Catarina, Hospital Walfredo Gurgel - que terá R$ 3 milhões do valor investido - Hospital Alfredo Mesquita, em Macaíba; e o Hospital Rafael Fernandes, em Mossoró. A Secretaria de Infraestrutura irá planejar e executar, de acordo com a demanda de cada hospital, as reformas e a reestruturação no prazo dado pela governadora: seis meses.
Além disso, a Secretaria de Saúde confia num auxílio do Ministério da Saúde para hospitais da Região Metropolitana, como o próprio Walfredo Gurgel, o Hospital Maria Alice, o Santa Catarina e o Deoclécio Marques, numa linha de investimento em urgência e emergência. "A demanda foi passada para o Ministério da Saúde e o ministro se comprometeu a financiar essas melhorias", disse Isaú Gerino, acrescentando que o compromisso ainda é verbal. Não há nenhum convênio assinado nesse sentido. Essas medidas, junto da tentativa de aumentar a cobertura do Samu, fazem um plano emergencial para tentar conter a crise na saúde.
No que diz respeito a ações mais imediatas, o anúncio da nova diretoria do Walfredo Gurgel põe fim a um período de 40 dias sem que o maior hospital do Estado tivesse diretoria. Até o momento um conselho gestor era encarregado da administração. A partir de agora, a médica Fátima Pinheiro será a diretora-geral e Élida Bezerra acumulará a direção médica e técnica.
O secretário de Saúde comentou também as denúncias do Cremern de falta de estrutura no Walfredo Gurgel. As imagens divulgadas pelo Conselho, de acordo com Isaú Gerino, são "antigas". Segundo ele, a superlotação denunciada pelo Cremern foi reduzida. Hoje pela manhã eram 105 pacientes nos corredores e à tarde esse número já tinha chegado a 76. A redução foi possível em virtude do deslocamento de pacientes para outras unidades de saúde como Hospital da Polícia Militar, Ruy Pereira, Santa Catarina, Hospital Médico Cirúrgico e UPA de Pajuçara. Além disso, 11 pacientes já receberam alta, declarou o titular da saúde.
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