Garibaldi cobra medidas contra a seca no Nordeste
O senador Garibaldi Alves (PMDB) fez ontem pronunciamento cobrando novas medidas para combater os efeitos da seca no Nordeste. Ele disse que a região não pode continuar dependendo das condições climáticas para se desenvolver. "O fenômeno da seca é antigo, neste sentido, faço um apelo ao Governo Federal, à presidenta Dilma Rousseff, afim de agilizar, em especial, as obras de transposição das águas do Rio São Francisco no intuito de prover os municípios com oferta permanente de água, e também realizar trabalhos de incremento de reservas hídricas, como forma de salvar o Nordeste brasileiro desse destino desumano", destacou.
O senador destacou que é necessário dotar o Nordeste de uma melhor estrutura para o enfrentamento dos efeitos da seca. "É preciso maiores investimentos na infraestrutura hídrica da Região Nordestina, para que o homem do campo possa continuar desenvolvendo suas atividades econômicas e lutar de forma justa pela sua sobrevivência", disse.
O senador comentou que reconhece o trabalho já realizado pelo governo federal e citou as medidas provisórias 565 e 566 que instituem linhas de créditos especiais para atender aos setores produtivos rural, industrial e de serviços dos municípios com situação de emergência ou estado de calamidade pública e a MP 566 que abriu crédito extraordinário em favor dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Integração Nacional em mais de R$ 700 milhões para ações de combate a seca.
O parlamentar também lembrou que no Rio Grande do Norte a governadora Rosalba Ciarlini está realizando uma força-arefa para o planejamento e execução de atividades de combate aos efeitos da seca.
O senador peemedebista concluiu o discurso afirmando que acredita na adoção das providências e amenizar a problemática da região Nordeste. "Confiamos na vontade política da presidenta Dilma para mudar esse cenário. Mudar de forma significativa, para que o nordestino vítima da seca possa ter os seus direitos respeitados como qualquer cidadão brasileiro", disse Garibaldi Alves.
De acordo com dados preliminares da Empresa de Pesquisa Agropecuária (Emparn), o Rio Grande do Norte deverá ter um dos anos mais seco dos últimos tempos. Ainda faltando computar os dados referentes às chuvas na faixa litorânea e no Agreste, nenhum município deve atingir a média histórica de chuvas, que no semiárido potiguar fica em torno de 600 milímetros de chuva. O ano deverá ser classificado pelos meteorologistas como "muito seco".
wlademir barreto/asGaribaldi faz relato da seca e pede agilidade nas obras de transposição de águas do rio São Francisco
O senador destacou que é necessário dotar o Nordeste de uma melhor estrutura para o enfrentamento dos efeitos da seca. "É preciso maiores investimentos na infraestrutura hídrica da Região Nordestina, para que o homem do campo possa continuar desenvolvendo suas atividades econômicas e lutar de forma justa pela sua sobrevivência", disse.
O senador comentou que reconhece o trabalho já realizado pelo governo federal e citou as medidas provisórias 565 e 566 que instituem linhas de créditos especiais para atender aos setores produtivos rural, industrial e de serviços dos municípios com situação de emergência ou estado de calamidade pública e a MP 566 que abriu crédito extraordinário em favor dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Integração Nacional em mais de R$ 700 milhões para ações de combate a seca.
O parlamentar também lembrou que no Rio Grande do Norte a governadora Rosalba Ciarlini está realizando uma força-arefa para o planejamento e execução de atividades de combate aos efeitos da seca.
O senador peemedebista concluiu o discurso afirmando que acredita na adoção das providências e amenizar a problemática da região Nordeste. "Confiamos na vontade política da presidenta Dilma para mudar esse cenário. Mudar de forma significativa, para que o nordestino vítima da seca possa ter os seus direitos respeitados como qualquer cidadão brasileiro", disse Garibaldi Alves.
De acordo com dados preliminares da Empresa de Pesquisa Agropecuária (Emparn), o Rio Grande do Norte deverá ter um dos anos mais seco dos últimos tempos. Ainda faltando computar os dados referentes às chuvas na faixa litorânea e no Agreste, nenhum município deve atingir a média histórica de chuvas, que no semiárido potiguar fica em torno de 600 milímetros de chuva. O ano deverá ser classificado pelos meteorologistas como "muito seco".
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