Pais de professor da Uern assassinado contestam versão de autores do crime
Wilson Moreno
Os pais do professor Carlos Magno Viana Fonseca, 32 anos, João Bosco da Fonseca, 64 anos, e Francisca Diassis Viana Fonseca, 61 anos, em contato com a GAZETA DO OESTE disseram não acreditar na versão apresentada pelos autores da morte do filho. Segundo Francisca, a polícia fez um trabalho muito bom ao prender os homens que mataram Carlos Magno, mas o que eles falaram sobre o crime não faz sentido.
O pai de Carlos Magno, mais conhecido como Joãozinho Goiana, acrescentou que para eles, os autores do crime estão acobertando outra pessoa que seria o mandante do crime. "Não acreditamos que eles mataram meu filho para roubar, achamos que foi uma morte encomendada", relatou.
Francisca Diassis disse ainda que não acredita na versão de que Carlos reagiu a um assalto. "Conheço o temperamento do meu filho e ele jamais reagiria a um assalto e muito menos agrediria alguém fisicamente como eles disseram que ele chegou a empurrar um deles", relatou.
Para Francisca Diassis e Joãozinho Goiana, o filho deles foi vítima de um crime encomendado e são convictos nisso. "Estamos satisfeitos com a prisão dos autores do crime, mas queríamos acreditar no que eles dizem, mas não conseguimos", ressaltou Francisca.
APRESENTAÇÃO
Os autores da morte do professor Carlos Magno foram apresentados na manhã de quinta-feira, 12, na sede da Divisão de Polícia do Oeste (DIVIPOE) de Mossoró, quando o delegado Regional Inácio Rodrigues apresentou os autores do crime e todos os detalhes de como tudo aconteceu.
Estão presos como autores do crime de latrocínio contra o professor Carlos Magno: Ivan Bueno de Souza Júnior, 18 anos; Francisco Rafael Leite Mendes, 21 anos, e Elias Tibúrcio Rodrigues (preso no interior de São Paulo). Os três foram indiciados pelo crime ocorrido na noite do dia 20 de novembro do ano passado, no Sítio Lagoa de Dentro, zona rural do município de Doutor Severiano. Carlos Magno foi morto com um tiro no olho e depois teve o corpo queimado dentro do porta-malas do próprio carro.
O pai de Carlos Magno, mais conhecido como Joãozinho Goiana, acrescentou que para eles, os autores do crime estão acobertando outra pessoa que seria o mandante do crime. "Não acreditamos que eles mataram meu filho para roubar, achamos que foi uma morte encomendada", relatou.
Francisca Diassis disse ainda que não acredita na versão de que Carlos reagiu a um assalto. "Conheço o temperamento do meu filho e ele jamais reagiria a um assalto e muito menos agrediria alguém fisicamente como eles disseram que ele chegou a empurrar um deles", relatou.
Para Francisca Diassis e Joãozinho Goiana, o filho deles foi vítima de um crime encomendado e são convictos nisso. "Estamos satisfeitos com a prisão dos autores do crime, mas queríamos acreditar no que eles dizem, mas não conseguimos", ressaltou Francisca.
APRESENTAÇÃO
Os autores da morte do professor Carlos Magno foram apresentados na manhã de quinta-feira, 12, na sede da Divisão de Polícia do Oeste (DIVIPOE) de Mossoró, quando o delegado Regional Inácio Rodrigues apresentou os autores do crime e todos os detalhes de como tudo aconteceu.
Estão presos como autores do crime de latrocínio contra o professor Carlos Magno: Ivan Bueno de Souza Júnior, 18 anos; Francisco Rafael Leite Mendes, 21 anos, e Elias Tibúrcio Rodrigues (preso no interior de São Paulo). Os três foram indiciados pelo crime ocorrido na noite do dia 20 de novembro do ano passado, no Sítio Lagoa de Dentro, zona rural do município de Doutor Severiano. Carlos Magno foi morto com um tiro no olho e depois teve o corpo queimado dentro do porta-malas do próprio carro.
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