Embarcação com cerca de 350 a bordo afunda em Papua Nova Guiné
Equipes resgatam mais de 200 sobreviventes após balsa naufragar perto de Lae em meio a águas turbulentas
Uma balsa com pelo menos 350 a bordo naufragou nesta quinta-feira no litoral nordeste de Papua Nova Guiné. Equipes resgataram mais de 200 sobreviventes e ainda procuram desaparecidos com auxílio de aviões, helicópteros e navios da Austrália.
A empresa Star Ship, dona da embarcação, não informou o número exato de passageiros que estavam na balsa, a maioria estudantes e professores recém-formados. A embarcação saiu de Kimbe e naufragou 80 km ao leste de seu destino final, Lae.
"Parece que os sobreviventes não têm grandes problemas de saúde, mas por enquanto desconheço os detalhes. Minha prioridade é resgatar todas as pessoas possíveis", disse o diretor-executivo interino do organismo marítimo de Papua Nova Guiné, Nurur Rahman.
Ele reforçou que ainda é impossível determinar com exatidão o número de passageiros que estava na embarcação, bem como os resgatados e desaparecidos.
Rahman afirmou que nenhum corpo foi visto até agora e disse esperar que mais sobreviventes sejam encontrados. “Sou sempre esperançoso. Pessoas já sobreviveram dois dias nestas águas”, acrescentou.
De acordo com o jornal local Post-Courier, uma autoridade que estava no local disse que a embarcação virou em meio a águas turbulentas e afundou quatro horas depois.
O chefe do Serviço Nacional de Meteorologia, Sam Maiha, afirmou que as companhias tinham sido avisadas para manter barcos atracados nesta semana por causa de ventos fortes.
O primeiro-ministro de Papua Nova Guiné, Peter O’Neill, afirmou que a causa do acidente é incerta, mas admitiu problemas de segurança nos transportes. “Precisamos criar novas medidas para essa indústria”, disse.
A Autoridade Nacional Marítima da Austrália afirmou que a tripulação da embarcação enviou um pedido de auxílio no começo da manhã (horário local).
A primeira-ministra australiana, Julia Gillard, disse que o acidente pode se tratar de uma "grande catástrofe" e que a Austrália prestará assistência a Papua Nova Guiné, sem dar mais detalhes.
Com AP e EFE
A empresa Star Ship, dona da embarcação, não informou o número exato de passageiros que estavam na balsa, a maioria estudantes e professores recém-formados. A embarcação saiu de Kimbe e naufragou 80 km ao leste de seu destino final, Lae.
Foto: AP
Familiares procuram informações sobre passageiros de embarcação que afundou pero de Lae, em Papua Nova Guiné
"Parece que os sobreviventes não têm grandes problemas de saúde, mas por enquanto desconheço os detalhes. Minha prioridade é resgatar todas as pessoas possíveis", disse o diretor-executivo interino do organismo marítimo de Papua Nova Guiné, Nurur Rahman.
Ele reforçou que ainda é impossível determinar com exatidão o número de passageiros que estava na embarcação, bem como os resgatados e desaparecidos.
Rahman afirmou que nenhum corpo foi visto até agora e disse esperar que mais sobreviventes sejam encontrados. “Sou sempre esperançoso. Pessoas já sobreviveram dois dias nestas águas”, acrescentou.
De acordo com o jornal local Post-Courier, uma autoridade que estava no local disse que a embarcação virou em meio a águas turbulentas e afundou quatro horas depois.
O chefe do Serviço Nacional de Meteorologia, Sam Maiha, afirmou que as companhias tinham sido avisadas para manter barcos atracados nesta semana por causa de ventos fortes.
O primeiro-ministro de Papua Nova Guiné, Peter O’Neill, afirmou que a causa do acidente é incerta, mas admitiu problemas de segurança nos transportes. “Precisamos criar novas medidas para essa indústria”, disse.
A Autoridade Nacional Marítima da Austrália afirmou que a tripulação da embarcação enviou um pedido de auxílio no começo da manhã (horário local).
A primeira-ministra australiana, Julia Gillard, disse que o acidente pode se tratar de uma "grande catástrofe" e que a Austrália prestará assistência a Papua Nova Guiné, sem dar mais detalhes.
Com AP e EFE
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