Marcha das Vadias do Rio tem tumulto
Uma das manifestantes tirou camisa no pátio da igreja
A Marcha das Vadias, que levou centenas de pessoas às ruas de Copacabana, neste sábado (26), contra a violência sexual, teve tumulto em frente à Igreja Nossa Senhora de Copacabana. Parte do grupo tentou entrar na igreja e uma das manifestantes tirou a camisa, ficando com os seios de fora no pátio do templo, o que provocou revolta de algumas pessoas que assistiam a uma missa.
A PM interveio e um policial chegou a usar gás de pimenta para dispersar o grupo. Uma mulher ficou ferida levemente na mão. Ninguém foi preso, e a marcha seguiu até a 12ª DP (Copacabana), de onde os manifestantes voltaram para o ponto de partida, no Posto 4.
"Invadir a igreja sem roupa eu acho desrespeito. Era uma missa de crianças, elas não precisam ver isso", desabafou um frequentador da missa. Já a manifestante Rogéria Peixinho, que estava fantasiada como freira, explicou que a entrada no pátio da igreja não estava no roteiro.
A passeata começou às 15h40 deste sábado, partindo do Posto 4, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Militar, entre 400 e 500 pessoas seguiram a marcha. De acordo com os organizadores, foram entre 1.000 e 1.500 participantes.
Com um nome irreverente, a Marcha das Vadias este ano é nacional e ocorre simultaneamente em mais de 20 cidades do Brasil e do mundo, incluindo, além do Rio, São Paulo, Salvador, Porto Alegre e Toronto, no Canadá.
Antes do início da marcha, houve pequena confusão entre participantes do movimento e a Guarda Municipal, que não queria deixar que a manifestação ocupasse a pista da Avenida Atlântica, onde estava prevista a manifestação, alegando que atrapalharia o trânsito. Com a chegada da Polícia Militar, o problema foi solucionado e a marcha seguiu em duas faixas, deixando uma terceira para a passagem dos carros.
Algumas mulheres optaram por usar fantasias e pinturas no corpo. Muitos homens, com o corpo pintado com frases de apoio às mulheres, também aderiram ao movimento
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A PM interveio e um policial chegou a usar gás de pimenta para dispersar o grupo. Uma mulher ficou ferida levemente na mão. Ninguém foi preso, e a marcha seguiu até a 12ª DP (Copacabana), de onde os manifestantes voltaram para o ponto de partida, no Posto 4.
"Invadir a igreja sem roupa eu acho desrespeito. Era uma missa de crianças, elas não precisam ver isso", desabafou um frequentador da missa. Já a manifestante Rogéria Peixinho, que estava fantasiada como freira, explicou que a entrada no pátio da igreja não estava no roteiro.
A passeata começou às 15h40 deste sábado, partindo do Posto 4, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Militar, entre 400 e 500 pessoas seguiram a marcha. De acordo com os organizadores, foram entre 1.000 e 1.500 participantes.
Com um nome irreverente, a Marcha das Vadias este ano é nacional e ocorre simultaneamente em mais de 20 cidades do Brasil e do mundo, incluindo, além do Rio, São Paulo, Salvador, Porto Alegre e Toronto, no Canadá.
Antes do início da marcha, houve pequena confusão entre participantes do movimento e a Guarda Municipal, que não queria deixar que a manifestação ocupasse a pista da Avenida Atlântica, onde estava prevista a manifestação, alegando que atrapalharia o trânsito. Com a chegada da Polícia Militar, o problema foi solucionado e a marcha seguiu em duas faixas, deixando uma terceira para a passagem dos carros.
Algumas mulheres optaram por usar fantasias e pinturas no corpo. Muitos homens, com o corpo pintado com frases de apoio às mulheres, também aderiram ao movimento
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