5,3% da população adulta têm diabetes
Diariamente, cerca de 500 brasileiros descobrem que têm diabetes, doença provocada pelo excesso de açúcar no sangue que acomete mais de 10 milhões de brasileiros. Em todo o mundo, a epidemia atinge 366 milhões de indivíduos e mata 4,6 milhões por ano. De acordo com os dados da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), divulgados ontem (9) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, Belém já tem 5,3% de sua população adulta acometida pela doença.
De acordo com o Ministério da Saúde, 5,6% da população adulta do Brasil têm o diagnóstico de diabetes. O número é menor que o do ano passado, quando 6,3% foram identificados com a doença. Ao longo dos últimos seis anos, no entanto, a tendência é de estabilidade.
A capital onde foi identificado o maior percentual da população com diabetes é Fortaleza, onde 7,3% dos adultos são portadores da doença. Em seguida, estão Vitória (7,1%) e Porto Alegre (6,3%). Os melhores índices são de Palmas, com 2,7% da população, Goiânia (4,1%) e Manaus (4,2%).
O levantamento Vigitel também indica que a doença é mais comum entre os mais velhos. O diabetes aparece em 21,6% das pessoas com mais de 65 anos e em 15,2% das que têm entre 55 e 64. Na faixa entre 18 e 24 anos, o índice cai para 0,6%. A pesquisa foi feita nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal.
Apesar de ainda ser predominante entre as mulheres adultas, em homens o percentual subiu de 4,4%, em 2006, para 5,2%, em 2011.
O diabetes se caracteriza pelo acúmulo de açúcar no sangue, aumenta o risco de doenças do coração e do rim e pode levar à cegueira, entre outras complicações. Entre os principais fatores de risco para o tipo mais comum de diabetes estão o excesso de peso, o sedentarismo e o tabagismo. Manter o peso, não fumar, ter uma alimentação saudável, praticar exercícios e fazer check-ups regularmente são cinco dicas úteis para prevenir a doença.
O levantamento de dados pelo Vigitel é feito anualmente pelo ministério desde 2006 e traz um diagnóstico da saúde do brasileiro a partir de questionamentos – por telefone – sobre os hábitos da população, como tabagismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, alimentação e atividade física e doenças, como a hipertensão e o diabetes. Em 2011, foram entrevistados 54.144 maiores de idade de janeiro a dezembro. (Diário do Pará)
De acordo com o Ministério da Saúde, 5,6% da população adulta do Brasil têm o diagnóstico de diabetes. O número é menor que o do ano passado, quando 6,3% foram identificados com a doença. Ao longo dos últimos seis anos, no entanto, a tendência é de estabilidade.
A capital onde foi identificado o maior percentual da população com diabetes é Fortaleza, onde 7,3% dos adultos são portadores da doença. Em seguida, estão Vitória (7,1%) e Porto Alegre (6,3%). Os melhores índices são de Palmas, com 2,7% da população, Goiânia (4,1%) e Manaus (4,2%).
O levantamento Vigitel também indica que a doença é mais comum entre os mais velhos. O diabetes aparece em 21,6% das pessoas com mais de 65 anos e em 15,2% das que têm entre 55 e 64. Na faixa entre 18 e 24 anos, o índice cai para 0,6%. A pesquisa foi feita nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal.
Apesar de ainda ser predominante entre as mulheres adultas, em homens o percentual subiu de 4,4%, em 2006, para 5,2%, em 2011.
O diabetes se caracteriza pelo acúmulo de açúcar no sangue, aumenta o risco de doenças do coração e do rim e pode levar à cegueira, entre outras complicações. Entre os principais fatores de risco para o tipo mais comum de diabetes estão o excesso de peso, o sedentarismo e o tabagismo. Manter o peso, não fumar, ter uma alimentação saudável, praticar exercícios e fazer check-ups regularmente são cinco dicas úteis para prevenir a doença.
O levantamento de dados pelo Vigitel é feito anualmente pelo ministério desde 2006 e traz um diagnóstico da saúde do brasileiro a partir de questionamentos – por telefone – sobre os hábitos da população, como tabagismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, alimentação e atividade física e doenças, como a hipertensão e o diabetes. Em 2011, foram entrevistados 54.144 maiores de idade de janeiro a dezembro. (Diário do Pará)
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