O Sindicato dos Médicos de Alagoas (Sinmed/AL) divulgou relatório, ontem, sobre as condições precárias de atendimento à população nos serviços de urgência e emergência da rede estadual de saúde em Alagoas.
Durante um café da manhã para a imprensa, o presidente do Sinmed/AL, Wellington Galvão, informou que o documento foi entregue ao governo do Estado, ao Ministério Público Estadual e ao Tribunal de Justiça de Alagoas. “Levamos há mais de uma semana para o governador. Queremos mostrar que estamos vivendo uma situação de guerra”, afirmou.
De acordo com Galvão, além de o governo não ter sinalizado com proposta, durante os 52 dias de greve oficial, a situação é de descaso total. “No Hospital Geral do Estado (HGE), a maioria dos pacientes está internada em maca ou no chão. É uma vergonha o que o Estado está fazendo”, ressaltou Wellington Galvão.
A greve dos médicos teve início no dia 11 de dezembro do ano passado. A categoria reivindica aumento de 100% no subsídio, bem como a aplicação do Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos (PCCV), melhoria nas condições de trabalho e a realização de um concurso público.
Durante um café da manhã para a imprensa, o presidente do Sinmed/AL, Wellington Galvão, informou que o documento foi entregue ao governo do Estado, ao Ministério Público Estadual e ao Tribunal de Justiça de Alagoas. “Levamos há mais de uma semana para o governador. Queremos mostrar que estamos vivendo uma situação de guerra”, afirmou.
De acordo com Galvão, além de o governo não ter sinalizado com proposta, durante os 52 dias de greve oficial, a situação é de descaso total. “No Hospital Geral do Estado (HGE), a maioria dos pacientes está internada em maca ou no chão. É uma vergonha o que o Estado está fazendo”, ressaltou Wellington Galvão.
A greve dos médicos teve início no dia 11 de dezembro do ano passado. A categoria reivindica aumento de 100% no subsídio, bem como a aplicação do Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos (PCCV), melhoria nas condições de trabalho e a realização de um concurso público.
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