Fantástico denuncia venda de vagas de Medicina no UniCeuma
A vaga custava entre R$ 60 mil e R$ 90 mil, segundo o delegado da Polícia Federal (PF) Alexandre Braga
Em reportagem exibida nesse domingo (27) pelo Fantástico, foi denunciada uma quadrilha que agia em seis Estados brasileiros, incluindo o Maranhão, vendendo vagas no curso Medicina. A vaga custava entre R$ 60 mil e R$ 90 mil, segundo o delegado da Polícia Federal (PF) Alexandre Braga. No Maranhão, as vagas eram vendidas para ingressar na Universidade Ceuma.
A negociação com pais e candidatos era feita por telefone. Uma mulher entrevistada, que fazia parte da quadrilha afirmou que eles já faziam isso há 15 anos.
Após fecharem as negociações, os candidatos recebiam treinamento para praticar a fraude. Era entregue para os candidatos um ponto de escuta, um pouco maior que a cabeça de um cotonete, de silicone e transparente. A polícia apreendeu com o grupo vários pontos eletrônicos.
Os fios e o receptor de sinal eram escondidos embaixo da blusa, da camisa, para nada aparecer. Quando a fiscalização era mais efetiva, o ponto não era usado. As respostas chegavam via SMS pelo celular e eram lidas no banheiro em aparelhos escondidos.
Para a polícia, o coordenador do grupo é Luciano Cançado, médico, clínico geral, de 39 anos. Luciano tinha alugado uma casa em um bairro de classe média de Goiânia, onde morava e também se reunia com os integrantes da quadrilha. Além de Luciano, a polícia prendeu os corretores, os assistentes, os pilotos e os treinadores. No total, são 15 envolvidos na quadrilha, cada qual cumprindo a sua função. A investigação para achar o grupo estava sendo realizada desde 2011.
Foram indiciados por pertencer à quadrilha: o casal Marcos José Nunes de Souza e Ana Cândida Lima Souza, Filipe Marquez Belo e Melina de Souza Medeiros. Além de outros oito acusados: Jovina Cecília da Silva Gonçalves, Annie Jackieline Montenegro de Souza e Silva, Lara Cristina de Souza Cançado – irmã de Luciano -, João Paulo Rosilho, Carlos Eugênio Batista Meireles, Alisson Patrício Roque, Letícia Aguiar Milhomens, Leonardo Borges da Silva, Clarianne Silva Leite e Ewerton Alves Alagia.
Em nota, a universidade Ceuma informou que recolhe todos os aparelhos eletrônicos durantes os exames para evitar as fraudes.
A negociação com pais e candidatos era feita por telefone. Uma mulher entrevistada, que fazia parte da quadrilha afirmou que eles já faziam isso há 15 anos.
Após fecharem as negociações, os candidatos recebiam treinamento para praticar a fraude. Era entregue para os candidatos um ponto de escuta, um pouco maior que a cabeça de um cotonete, de silicone e transparente. A polícia apreendeu com o grupo vários pontos eletrônicos.
Os fios e o receptor de sinal eram escondidos embaixo da blusa, da camisa, para nada aparecer. Quando a fiscalização era mais efetiva, o ponto não era usado. As respostas chegavam via SMS pelo celular e eram lidas no banheiro em aparelhos escondidos.
Para a polícia, o coordenador do grupo é Luciano Cançado, médico, clínico geral, de 39 anos. Luciano tinha alugado uma casa em um bairro de classe média de Goiânia, onde morava e também se reunia com os integrantes da quadrilha. Além de Luciano, a polícia prendeu os corretores, os assistentes, os pilotos e os treinadores. No total, são 15 envolvidos na quadrilha, cada qual cumprindo a sua função. A investigação para achar o grupo estava sendo realizada desde 2011.
Foram indiciados por pertencer à quadrilha: o casal Marcos José Nunes de Souza e Ana Cândida Lima Souza, Filipe Marquez Belo e Melina de Souza Medeiros. Além de outros oito acusados: Jovina Cecília da Silva Gonçalves, Annie Jackieline Montenegro de Souza e Silva, Lara Cristina de Souza Cançado – irmã de Luciano -, João Paulo Rosilho, Carlos Eugênio Batista Meireles, Alisson Patrício Roque, Letícia Aguiar Milhomens, Leonardo Borges da Silva, Clarianne Silva Leite e Ewerton Alves Alagia.
Em nota, a universidade Ceuma informou que recolhe todos os aparelhos eletrônicos durantes os exames para evitar as fraudes.
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