
Embora o valor a ser praticado ainda não tenha sido definido, espera-se que a CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos), órgão do governo que autorizou o aumento, determine o valor máximo ao consumidor nos próximos dias. De acordo com especialistas, por mais que seja compreensível para as empresas aumentar o preço dos seus produtos, deve-se considerar que isso dificultará ainda mais o acesso da população a esses medicamentos.
Portanto, alguma medida deve ser tomada para que isso não aconteça. Tendo em vista o agravamento dessa necessidade da população, economistas sugerem que a cobrança do PIS, do Cofins e do ICMS seja cessada, pois com base em simulações realizadas, percebe-se que os remédios poderiam ficar até 27% mais baratos.
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